A Eleição obedeceu critérios de uma Lei Municipal caduca de Nº 828/2011, não atenta a uma escolha pela população com o voto direto e utilização de Urnas Eletrônicas com os demais municípios do Estado de Alagoas. Apenas Santana do Ipanema, e o Município de Rio Largo ficaram de fora do Pleito sem uso desta modalidade e escolha legitima. Outra observação é que candidatos que demonstraram bons êxitos numa prova escrita organizada para tal fim avaliativo, houve caso de candidatos que mesmo com notas acima da média e bem conceituados não foram escolhidos pelas ONG (Organizações não governamentais) , que eram as que depositavam o voto representando a sociedade civil organizada. Um embaraço total, em uma eleição de grande importância para um órgão com funções de além de proteger, denunciar, fiscalizar a Política Pública voltada a criança e juventude, além de parceiros com o MP e Juizado da Criança nos casos de violação dos seus Direitos, consoante o ECA. Um processo de escolha que levanta polêmica, que foi levado a público em uma das Sessões da Câmara Municipal de Vereadores pela única oposionista do Governo Bulhões, a Vereadora Drª Carol Magalhães.