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Talibãs vão adotar temporariamente Constituição datada da monarquia

Carta a ser adotada concedia às mulheres direito de voto

↑ Afeganistão (Foto: Reuters)

Os talibãs anunciaram nesta terça-feira (28) que vão adotar temporariamente uma Constituição datada de 1964, que concedia às mulheres o direito de voto no Afeganistão, excluindo os elementos desse texto contrários à sua interpretação da sharia (lei islâmica).

A lei fundamental de 1964, elaborada por iniciativa do rei Mohammed Zaher Shah um ano após a sua subida ao poder, consagrou uma monarquia constitucional até ele ser deposto, em 1973, e ajudou a promover a participação das mulheres na vida política.

“O Emirado Islâmico adotará a Constituição da época do antigo rei Mohammed Zaher Shah por um período temporário”, anunciou em comunicado o ministro da Justiça talibã, Mawlavi Abdul Hakim Sharaee.

Tudo o que no texto for considerado em desacordo com a sharia não será aplicado, acrescentou o ministro.

A adoção dessa Constituição pelos talibãs está causando surpresa, apesar dos limites que impõe.

Sob o anterior regime, entre 1996 e 2001, as mulheres estavam totalmente excluídas da vida pública, não eram autorizadas a estudar, a trabalhar ou sequer a sair à rua sem um familiar masculino.

Mas desde o seu regresso ao poder no país, em meados de agosto, o grupo islâmico radical tem tentado tranquilizar a população afegã e a comunidade internacional, afirmando que se mostrará menos severo que no passado.

As suas promessas têm, contudo, causado ceticismo, tanto mais que o novo governo é composto por muitos caciques do seu regime fundamentalista dos anos 90 e não inclui mulher alguma, depois de terem se comprometido a formar um governo “inclusivo”.

Depois da ocupação soviética nos anos 80, a guerra civil no início dos anos 90 e, em seguida, o violento reinado dos talibãs, o Afeganistão aprovou uma nova Constituição após a intervenção militar, em 2001, de uma coligação liderada pelos Estados Unidos para os expulsar do poder.

Mas a opção foi por não restaurar a monarquia constitucional, e o novo texto, adotado em 2004, criou o cargo de presidente, reinstaurou o Parlamento e garantiu às mulheres a igualdade de direitos.

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Fonte: RTP

 

Comen

Imagem de peixe ‘comendo’ cigarro no fundo do mar choca e alerta para lixo nos oceanos

Foto ganhou destaque no Ocean Photography Awards 2021. Clique de cavalo-marinho com máscara de proteção também viralizou

↑ Peixe tenta comer cirgarro (Foto: Steven Kovacs)

Aimagem chocante de um peixe-lagarto tentando ‘comer’ um cigarro no fundo do mar viralizou na web neste domingo (26). A foto, que ganhou destaque no Ocean Photography Awards 2021, foi feita pelo fotógrafo canadense Steven Kovacs, que capturou o momento na costa da Flórida.

Outra imagem que também circula na internet é de um cavalo-marinho agarrado a uma máscara de proteção. A cena comovente foi tirada por Nicholas Samaras perto de Stratoni, Grécia.

Cavalo-marinho agarrado à máscara de proteção (Foto: Nicholas Samaras)

As fotos chamam atenção para o excesso de lixo no mar. “O Ocean Photography Awards tem uma missão simples: mostrar a beleza do oceano e as ameaças que ele enfrenta”, disse um dos jurados.

O concurso premiou 20 vencedores. Uma exposição às margens do rio Tâmisa, perto da Tower Bridge, em Londres, ficará em cartaz até 17 de outubro com as fotos ganhadoras.

A fotógrafa australiana Aimee Jan levou o prêmio de Fotógrafa do Oceano do Ano, com uma imagem de uma tartaruga marinha verde cercada por um cardume, capturada no recife de Ningaloo, na Austrália.

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Fonte: Glamour

Reino Unido convoca reunião do G7 para discutir crise no Afeganistão

Militantes do Talibã tomaram Cabul no fim de semana passado

↑ Crise no Afeganistão com tomada do poder pelo Talibã (Foto: Saeed Ali Achakzai / Reuters)

Oprimeiro-ministro britânico, Boris Johnson, disse ter convocado para a próxima terça-feira uma reunião virtual dos líderes do G7 para discutir a crise no Afeganistão e pediu aos governos que encontrem maneiras de evitar que as condições piorem.

Militantes do Talibã tomaram o controle de Cabul no fim de semana passado, o que fez com que civis e aliados militares afegãos fugissem do país em busca de segurança.

Muitos temem um retorno à interpretação austera da lei islâmica imposta durante o regime anterior do Talibã, que terminou há 20 anos.

Os governos ocidentais estão discutindo como lidar com a situação em Cabul, onde milhares de civis desesperados para fugir tentam invadir o aeroporto.

“É vital que a comunidade internacional trabalhe em conjunto para garantir retiradas seguras, evitar uma crise humanitária e apoiar o povo afegão para garantir direitos conquistados nos últimos 20 anos”, disse Johnson no Twitter neste domingo.

O Reino Unido detém a liderança rotativa do G7, que também inclui Estados Unidos, Itália, França, Alemanha, Japão e Canadá.

O presidente dos EUA, Joe Biden, sob fogo cerrado dentro do país e no exterior após comandar a retirada das forças norte-americanas do Afeganistão, vai se reunir virtualmente com os líderes do G7 para coordenar políticas, discutir esforços de evacuação e assistência humanitária, disse a secretária de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki, neste domingo.

A reunião terá como base as ligações que Biden fez nesta semana para Johnson, Angela Merkel, Emmanuel Macron e o primeiro-ministro italiano Mario Draghi.

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Fonte: Reuters

Israel anuncia que matou comandante da Jihad Islâmica; 200 mortes no conflito

Abu Hussam Abu Harbeed, o líder da divisão Jihad Islâmica no norte, foi morto em um ataque aéreo. Israel fez novos bombardeios na madruga desta segunda-feira.

Um dos principais comandantes do grupo Jihad Islâmica na Faixa de Gaza morreu em um ataque aéreo executado pelos israelenses nesta segunda-feira (17).

O comandante era Abu Hussam Abu Harbeed, o líder da divisão Jihad Islâmica no norte.

 
Sobe para 197 o número de mortos na Faixa de Gaza vítimas de bombardeios de Israel

Em um comunicado em que informa a morte do comandante, o exército de Israel afirma que ele organizou ataques contra civis israelenses —um deles nesta segunda-feira, em que um civil israelense foi ferido.

Israel combate dois grupos que atuam na Faixa de Gaza: a própria Jihad Islâmica e o Hamas, que governa o território palestino.

Novos bombardeios

O exército israelense voltou a bombardear Gaza na madrugada desta segunda-feira.

Em uma semana de ataques, quase 200 pessoas morreram no confronto entre Israel e o grupo islamita Hamas. As das partes continuam a ignorar os apelos internacionais para o fim das hostilidades.

Na madrugada de segunda-feira, a aviação israelenses efetuou dezenas de bombardeios em poucos minutos, o que provocou cortes de energia elétrica.

Centenas de edifícios foram destruídos na Faixa de Gaza, segundo as autoridades locais, que ainda não divulgaram um balanço de vítimas.

O exército israelense informou em um comunicado que atacou noves casas que pertencem a comandantes do Hamas, incluindo algumas que eram utilizadas para “armazenar armas”.

“Nunca aconteceram bombardeios deste calibre”, afirmou Mad Abed Rabbo, de 39 anos, que mora na zona oeste da cidade de Gaza e disse que tem o sentimento de “horror, medo”.

No domingo, 42 palestinos, incluindo oito menores de idade e dois médicos, morreram no território governado pelo Hamas, segundo o ministério da Saúde local.

Desde 10 de maio, quando teve início a espiral de violência, ao menos 197 palestinos morreram, incluindo 58 menores de idade, e mais de 1.200 ficaram feridos.

Do lado de Israel, 10 pessoas morreram, incluindo uma criança, e 294 ficaram nos ataques de foguetes lançados a partir da Faixa de Gaza.

Campanha a pleno vapor

Os grupos armados palestinos, incluindo o braço militar do Hamas, lançaram mais de 3.100 projéteis contra Israel desde o início das hostilidades, informou o exército. A maioria dos foguetes foi interceptada pelo escudo antimísseis Domo de Ferro.

“Nossa campanha contra as organizações terroristas segue a pleno vapor”, afirmou no domingo o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que justificou o bombardeio de um edifício de 13 andares que abrigava os escritórios do canal Al Jazeera (Catar) e da agência americana de notícias Associated Press (AP).

Era um “alvo perfeitamente legítimo”, declarou, antes de explicar que o ataque foi baseado em informações dos serviços de inteligência.

O exército israelense, que alega ter como alvos as áreas e equipamentos do Hamas, alguns comandantes e túneis subterrâneos, acusa o movimento islamista de usar os civis como “escudos”.

Em sua ofensiva contra o Hamas, o exército israelense anunciou que atacou as residências de Yahya Sinouar, líder do grupo islamita na Faixa de Gaza, e de seu irmão, “um militante terrorista”. Fontes das unidades de segurança palestinas confirmaram o bombardeio, mas não informaram sobre o paradeiro de Sinouar.

Histórico de confrontos

O último grande confronto entre Israel e Hamas aconteceu em 2014. O conflito de 51 dias destruiu a Faixa de Gaza e deixou pelo menos 2.251 mortos do lado palestino, a maioria civis, e 74 em Israel, a maioria soldados.

A violência “tem o potencial de provocar uma crise de segurança e humanitária incontrolável e estimular ainda mais o extremismo”, alertou no domingo o secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, em uma reunião de emergência do Conselho de Segurança.

“Este ciclo insensato de derramamento de sangre, terror e destruição deve parar imediatamente”, implorou, mas a terceira reunião virtual sobre o tema acabou sem avanços.

Representantes dos Estados Unidos se negaram a divulgar uma declaração conjunta que permita alcançar rapidamente o fim dos confrontos.

Início dos confrontos

A onda de violência começou após uma série de foguetes lançados pelo Hamas contra Israel em “solidariedade” com centenas de palestinos feridos nos distúrbios com a polícia israelense em Jerusalém Oriental, em manifestações provocadas pela ameaça de expulsão forçada de famílias palestinas a favor de colonos israelenses no bairro de Sheikh Jarrah.

No domingo à noite, um veículo avançou neste bairro contra uma viatura israelense e deixou vários feridos. A polícia informou que matou o agressor.

 

Também anunciou “um certo número de detenções” após os confrontos noturnos registrados em outros setores de Jerusalém Oriental, ocupado e anexado por Israel.

As hostilidades chegaram à Cisjordânia, território palestino também ocupado por Israel desde 1967, onde os confrontos com o exército israelense deixaram 19 mortos entre os palestinos na última semana.

Israel também enfrenta em seu território violência intercomunitária nas cidades mistas onde vivem judeus e árabes israelenses.

 
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Fonte: G1

Conflito em Gaza se intensifica com artilharia e bombardeios aéreos

Pelo menos 103 pessoas foram mortas em Gaza

↑ Foto: Reuters

Palestinos dispararam mais foguetes em regiões comerciais de Israel nesta quinta-feira (13) enquanto o governo israelense mantém uma pesada campanha de bombardeios na Faixa de Gaza e acumula tanques e tropas na fronteira do enclave.

Após quatro dias, os conflitos além das fronteiras não mostram sinais de diminuição, e o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse que a campanha “irá levar mais tempo”. Autoridades de Israel afirmam que o grupo Hamas, que comanda Gaza, precisa receber um forte golpe de dissuasão antes que qualquer acordo de cessar-fogo seja atingido.

A violência também se espalhou por comunidades mistas de judeus e árabes em Israel, uma nova frente no conflito. Sinagogas foram atacadas e os conflitos estouraram nas ruas de algumas cidades, levando o presidente de Israel a alertar para a possibilidade de guerra civil.

Pelo menos 103 pessoas foram mortas em Gaza, incluindo 27 crianças, nos últimos quatro dias, segundo autoridades médicas palestinas. Na quinta-feira apenas, 49 palestinos foram mortos no enclave, maior número diário desde segunda-feira.

Sete pessoas foram mortas em Israel: um soldado que patrulhava a fronteira de Gaza, cinco civis israelenses, entre eles duas crianças, e um trabalhador indiano, disseram autoridades.

Temendo que a pior de troca de hostilidades na região em anos possa sair ainda mais do controle, os Estados Unidos estão mandando seu enviado, Hady Amr. Iniciativas por uma trégua mediadas por Egito, Catar e a Organização das Nações Unidas ainda não geraram nenhum sinal de progresso.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, pediu nesta quinta-feira o fim da escalada da violência, dizendo que gostaria de ver uma redução significativa dos ataques de foguetes.

Militantes dispararam salvas de foguetes em Tel Aviv e cidades próximas, com o sistema antimísseis chamado de Doma de Ferro interceptando muitos deles. Comunidades próximas à fronteira de Gaza e da cidade de Beersheba, na região desértica no sul do país, também foram alvos dos disparos.

Cinco israelenses ficaram feridos após um foguete atingir um prédio próximo a Tel Aviv na quinta-feira.

Três foguetes também foram disparados a partir do Líbano para Israel, mas caíram no Mar Mediterrâneo, segundo as Forças Armadas do país. O ataque pareceu um gesto de solidariedade com Gaza por grupos palestinos no Líbano, e não o início de uma nova ofensiva.

Em Gaza, aviões militares israelenses atingiram um prédio residencial de seis andares que, segundo eles, pertencia ao Hamas. Netanyahu disse que Israel já atingiu um total próximo a 1.000 alvos de militantes no território palestino.

Aeronaves israelenses também atacaram uma central de Inteligência do Hamas e quatro apartamentos pertencentes a comandantes do grupo, segundo as Forças Armadas, acrescentando que as casas eram utilizadas para planejar e dirigir ataques a Israel.

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Fonte: Agência Brasil/Reuters

 
 
 

Assunção registra violência após resposta à pandemia gerar protestos

Manifestantes e polícia entraram em conflito na capital do Paraguai

↑ Foto: Cesar Olmedo

Manifestantes e polícia entraram em conflito na capital do Paraguai, Assunção, na noite desta sexta-feira (5), depois que a maneira como o governo vem lidando com a pandemia gerou protestos e causou a renúncia da principal autoridade sanitária do país.

Forças de segurança atiraram balas de borracha e gás lacrimogêneo contra a multidão de centenas de pessoas reunidas em torno do prédio do Congresso, enquanto manifestantes furaram barreiras, queimaram barricadas nas ruas e atiraram pedras na polícia.

Os protestos, que transformaram o centro histórico da capital em um campo de batalha com fogo, fumaça e tiros, eclodiram em meio à crescente revolta da população por conta das taxas de infecção recordes por coronavírus, além de hospitais à beira do colapso.

Na sexta-feira, o ministro da Saúde do Paraguai, Julio Mazzoleni, renunciou, um dia depois que parlamentares do país pediram sua saída.

*Com informações da agência Reuters.

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Fonte: Agência Brasil

Papa Francisco é atacado por bolsonaristas após dizer que reza pelas vítimas do Capitólio

“A violência é sempre autodestrutiva. Exorto a todos a promoverem a cultura do encontro e do cuidado para construir o bem”, escreveu Francisco

↑ Papa Francisco (Foto: Yara Nardi / Reuters)

OPapa Francisco é atacado por Bolsonaristas após fazer postagem onde diz rezar pelos Estados Unidos e “por aqueles que perderam a vida” durante “recente ataque ao Congresso”.

Militantes de extrema-direita levantaram a hashtag #reze, onde invertem as pautas e pedem para que Francisco reze, sobretudo, pela “aprovação do aborto”, entre outras.

 

“Rezo pelos Estados Unidos, abalados pelo recente ataque ao Congresso. Rezo por aqueles que perderam a vida. A violência é sempre autodestrutiva. Exorto a todos a promoverem a cultura do encontro e do cuidado para construir o bem.”

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Fonte: Revista Fórum / Julinho Bittencourt

Trump dá sinal verde para início da transição para administração Biden

Trump, afirmou que pediu que diretora da Agência de Serviços Gerais, Emily Murphy, inicie transição de poder para governo do presidente eleito, Joe Biden

↑ Donald Trump (Foto: Reuters)

Opresidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que pediu que a diretora da Agência de Serviços Gerais (GSA, na sigla em inglês), Emily Murphy, inicie a transição de poder para o governo do presidente eleito Joe Biden, apesar de seus planos de continuar com as disputas jurídicas pelo resultado da eleição.

“Eu gostaria de agradecer à Emily Murphy da GSA por sua dedicação constante e sua lealdade ao país. Ela tem sido assediada, ameaçada e abusada –e eu não quero que isso aconteça com ela, ou com sua família ou com funcionários da GSA”, disse Trump no Twitter.

“Nosso caso continua forte, vamos manter a boa luta, e acredito que vamos vencer! Entretanto, com os melhores interesses do nosso país, estou recomendando que Emily e sua equipe façam o que precisa ser feito em relação aos protocolos iniciais, e pedi à minha equipe que faça o mesmo.”

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Fonte: Reuters

Biden lista pandemia, crise, clima e igualdade racial como prioridades do seu mandato

Joe Biden e Kamala Harris lançam plataforma de online de transição

↑ (Foto: Jim Bourg / Reuters)

Achapa vencedora da eleição dos Estados Unidos, formada pelos presidente eleito Joe Biden e a vice-presidente eleita Kamala Harris, lançou neste domingo (8) a plataforma online da transição presidencial e listou como principais desafios a pandemia, a crise econômica, o clamor por justiça racial e as mudanças climáticas.

“Estamos nos preparando para liderar no Dia Um, assegurando que a administração Biden-Harris é capaz de lidar com os desafios mais urgentes que enfrentamos: protegendo e preservando a saúde de nossa nação, renovando nossas oportunidades de ter sucesso, avançando na igualdade racial e enfrentando a crise climática”, publicou na internet o perfil oficial da transição, que teve sua mensagem republicada pelo presidente-eleito Joe Biden no Twitter.

 

O perfil oficial acrescentou que o governo democrata terá pela frente uma tarefa inédita na história americana, e a preparação para enfrentá-la “será guiada por especialistas, pela ciência e com caráter”.

Em relação à pandemia, os democratas se comprometem, entre outras promessas, a ser pautados pela ciência, a consultar profissionais de saúde pública para decisões de saúde pública, a promover confiança e transparência e a assegurar que todo americano tenha acesso regular a testes confiáveis de covid-19.

A agência Reuters noticiou ainda que a Biden anunciou a criação de uma força-tarefa de 12 integrantes para combater a pandemia, que já causou mais de 230 mil mortes nos Estados Unidos. O grupo terá pela frente a tarefa de planejar as ações que o governo Biden tomará a partir de 20 de janeiro de 2021, data prevista para a posse.

Primeira mulher e primeira mulher negra a ser eleita para a vice-presidência dos Estados Unidos, Kamala Harris usou o Twitter neste domingo para reforçar declarações de seu discurso proferido na noite de ontem, em que homenageou sua mãe e “gerações de mulheres negras que vieram antes dela e acreditaram profundamente que um momento como esse era possível nos Estados Unidos”. “Eu espero que cada garotinha assistindo esta noite veja que este é um país de possibilidades”, repetiu a democrata.

 

Já o presidente, Donald Trump, voltou a fazer acusações de fraude contra a eleição na rede social, que sinalizou aos usuários que as alegações não eram comprovadas.

O candidato à reeleição publicou que havia problemas na autenticação dos votos feitos pelo correio, que decidiram a eleição em estados chave para sua derrota, como a Pensilvânia. O Twitter marcou as postagens com um link que explica que o voto pelo correio é legal e seguro nos Estados Unidos, especialmente em meio à pandemia.

O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, que também concorreu à reeleição, não se manifestou no Twitter.

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Fonte: Agência Brasil / Texto: Vinícius Lisboa

Bolsonaro impõe silêncio no governo sobre derrota do ‘ídolo’ Trump nos EUA

Presidente brasileiro segue Donald Trump, que não reconheceu derrota para Biden e diz que vai contestar na Justiça resultado das urnas

↑ Jair Bolsonaro e seu ídolo Donald Trump (Foto: Alan Santos/PR)

Mais de 40 horas após a confirmação da vitória de Joe Biden nas eleições presidenciais nos Estados Unidos, Jair Bolsonaro segue calado e impôs silêncio no governo sobre a derrota do ídolo, Donald Trump, que não reconheceu e que vai contestar judicialmente o resultado das urnas.

Diferentemente do que fez na tentativa fracassada de golpe de Juan Guaidó na Venezuela, quando ordenou ao Itamaraty de reconhecer o “autoproclamado” presidente do país, Bolsonaro não se pronunciou ainda sobre a vitória de Biden. Na América do Sul, apenas Brasil e Suriname não se pronunciaram sobre o resultado das eleições estadunidenses. No mundo, até Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, já se pronunciou sobre a vitória de Biden.

A última declaração de Bolsonaro sobre os EUA aconteceu na sexta-feira (6), quando o presidente brasileiro disse que “Trump não é a pessoa mais importante do mundo” em evento de formatura de policiais em Santa Catarina.

A declaração foi “explicada” pelo filho, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), que chegou a ser cotado para embaixador do Brasil nos EUA, que disse que a fala foi “distorcida”. “Era originalmente uma defesa de DEUS como o ser mais importante de todos”, escreveu Eduardo, que não comenta as eleições nos EUA.

 

Os órgãos representativos do governo, como o Itamaraty, e o chanceler Ernesto Araújo – outro fã declarado de Trump – também se calaram sobre a eleição de Biden, bem como os órgãos de comunicação oficiais do governo, como a Secretaria de Comunicação (Secom) e o Ministério das Comunicações.

BOLÍVIA

Outro assunto silenciado por Bolsonaro foi a posse de Luiz “Lucho” Arce na Bolívia. Após ser um dos últimos países a reconhecer o resultado eleitoral no país vizinho, o presidente brasileiro não enviou representantes para a cerimônia de posse, que foi acompanhado pelo embaixador brasileiro.

 

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Fonte: Revista Fórum / Plinio Teodoro

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